Fotos tiradas a 13 de Maio. Há mais exemplares noutras salas...
O valor estimado da requalificação do Museu de Aveiro é de 5.080.669,00 euros mas o ar condicionado não funciona! Quando passar a funcionar, o gasto estimado do Museu de Aveiro com energia vai ser de 5.080.669,00 euros! Mas está tudo bem!
4 comentários:
Anónimo
disse...
Não sei se já reparou, mas constantemente ataca o Museu de Aveiro... ainda não li nenhum comentário seu onde fala da grandiosidade da obra, ou da qualidade de peças que o Museu armazena... apenas mal, e mais mal e mais mal...sente-se bem assim?
O Museu encanta-me, por isso o visito assuidamente, sozinha ou com amigos. Infelizmente, desde há alguns anos, esse encantamento é forçado a conviver com um grande mal estar. Não vou repetir argumentos (conhece-os certamente melhor que eu).
Vou deixar-lhe o comentário (via Facebook) de uma investigadora italiana que levei a visitar o Museu no mês passado:
« Como muito bem nos foi explicado, é museu para que todos compreendam, "em ordem cronológica", e não como dantes, "que não se percebia nada, porque tudo ia cruzado"... ...lembrando o nosso Luttazzi "vamos ao encontro das vossas limitadas capacidades mentais"!! Ainda bem que não percebem muito da coisa, ou estariam em risco as pinturas meneiristas nos marcos em laca chinesa e os forros das paredes em "chinoiseries" da capela! Descaracterizar um espaço, baralhar, isso sim, as peças para pó-las "em ordem cronológica", como se fosse a única ordem admissível, significa pensar que dantes aquilo estava mal por ser autêntico, mesmo que difícil. Esta ideia, acho eu, é um crime contra a inteligência. No contexto post-moderno do museu, que aliás já não está na moda, mas isso tem a ver com o provincianismo, o humidificador dá-se bem com o resto!!! Calha mesmo, porque representa a apória onde chega e presunção de saber e poder controlar tudo!!! O que não se explica, é como foi que os burros que foram construindo o convento em tempos, e que não ligavam nenhuma a ordem cronológica, acertaram com manter temperatura e humidade constante!!!»
Se o Museu e o seu recheio não fossem tão valiosos não haveria razão para indignação!
Um abraço Assina (sempre): Maria do Rosário Fardilha
Sabe o que se passa para existirem humidificadores espalhados pelo Museu? Já teve alguma vez o cuidado de querer saber o motivo que leva a tal situação? Mais uma vez digo, é fácil criticar... Só para terminar, não será "anónima" mas sim "anónimo"!
4 comentários:
Não sei se já reparou, mas constantemente ataca o Museu de Aveiro... ainda não li nenhum comentário seu onde fala da grandiosidade da obra, ou da qualidade de peças que o Museu armazena... apenas mal, e mais mal e mais mal...sente-se bem assim?
Está enganada. Já leu tudo o que tenho escrito (como meros apontamentos de blogue) desde a minha chegada a Aveiro? Desde 2005:
http://divasecontrabaixos.blogspot.com/search/label/Museu%20de%20Aveiro
O Museu encanta-me, por isso o visito assuidamente, sozinha ou com amigos. Infelizmente, desde há alguns anos, esse encantamento é forçado a conviver com um grande mal estar. Não vou repetir argumentos (conhece-os certamente melhor que eu).
Vou deixar-lhe o comentário (via Facebook) de uma investigadora italiana que levei a visitar o Museu no mês passado:
« Como muito bem nos foi explicado, é museu para que todos compreendam, "em ordem cronológica", e não como dantes, "que não se percebia nada, porque tudo ia cruzado"... ...lembrando o nosso Luttazzi "vamos ao encontro das vossas limitadas capacidades mentais"!! Ainda bem que não percebem muito da coisa, ou estariam em risco as pinturas meneiristas nos marcos em laca chinesa e os forros das paredes em "chinoiseries" da capela!
Descaracterizar um espaço, baralhar, isso sim, as peças para pó-las "em ordem cronológica", como se fosse a única ordem admissível, significa pensar que dantes aquilo estava mal por ser autêntico, mesmo que difícil. Esta ideia, acho eu, é um crime contra a inteligência.
No contexto post-moderno do museu, que aliás já não está na moda, mas isso tem a ver com o provincianismo, o humidificador dá-se bem com o resto!!! Calha mesmo, porque representa a apória onde chega e presunção de saber e poder controlar tudo!!! O que não se explica, é como foi que os burros que foram construindo o convento em tempos, e que não ligavam nenhuma a ordem cronológica, acertaram com manter temperatura e humidade constante!!!»
Se o Museu e o seu recheio não fossem tão valiosos não haveria razão para indignação!
Um abraço
Assina (sempre): Maria do Rosário Fardilha
P.S.: Cara anónima, não se sente mal a dizer bem? - é que acredito na sua inteligência e deve haver um limite para os sapos que é obrigada a engolir!
Sabe o que se passa para existirem humidificadores espalhados pelo Museu? Já teve alguma vez o cuidado de querer saber o motivo que leva a tal situação? Mais uma vez digo, é fácil criticar... Só para terminar, não será "anónima" mas sim "anónimo"!
Enviar um comentário