Não sei se foi a capela de S. Gonçalinho que inspirou (também) uma forma particular de arquitectura no casario dos bairros de Beira-Mar e Vera Cruz. Ou se aquelas águas-furtadas apenas visavam alcançar um horizonte mais longínquo, cheio de luz e de Ria. Ou se a tradição é tão antiga que já se desconhecem as razões. Talvez a ignorância seja minha. Naquele dia, começava um novo ano. Boa razão para tirar os olhos do chão e olhar para cima. Descobri esta regularidade no topo do mundo de várias casas. Como um sinal de pertença.
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Fotos MRF
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