A cidade morre e ressuscita. São as feridas que a tornam interessante. É o carácter excessivo do sonho, impregnação da vontade. Somos conquistados, figuras sem história, observadores de feitos. Um fragmento da obra "Avenida". Música e realização de Joaquim Pavão.
[Já tinha falado aqui deste projecto]
3 comentários:
Muito bom ... Não conhecia este projecto
Olá,
Cheguei aqui por acaso. Gostei... gosto!
Com a sua autorização, vou colocar este seu sítio na listagem dos meus favoritos.
Melhores cumprimentos
José F Magalhães
Obrigada, José F. Magalhães. e essas autorizações já não se usam... :)
Abraço
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